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Chapa Virar o Jogo é eleita para a nova diretoria da FENAJ

Dados extraoficias das eleições para a nova diretoria da FENAJ mostram que, com 2944 votos, o que corresponde a 68,25% dos votos válidos, a chapa “Virar o Jogo: em Defesa do Jornalista e do Jornalismo” (Chapa 1) venceu as eleições da FENAJ. O processo eleitoral foi realizado entre os dias 27 e 29 de julho. A eleição envolveu 29 sindicatos de todo o Brasil. O número de votos válidos foi de 4313. Desse total 1369 foram da chapa “Luta FENAJ” (Chapa 2).
Os dados oficiais serão divulgados na próxima sexta-feira (6), quando haverá uma reunião da comissão eleitoral, em Brasília, a partir das 19h. A comissão está aguardando atas e dados a serem entregues por todos sindicatos que participaram das eleições. Na ocasião será avaliado o pedido de recontagem de votos encaminhado pela chapa 2. A chapa “Luta FENAJ” alega que nos Estados de Goiás, Espírito Santo e Paraíba, além dos sindicatos municipais de Londrina e Dourados, o número de votos superou a média nacional, que é de 44%.

A chapa “Virar o Jogo: em Defesa do Jornalista e do Jornalismo” tem como alguns de seus membros três diretores do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Espírito Santo: Douglas Dantas, que assumirá o Departamento de Mobilização em Assessoria de Comunicação; Gláucia Regina Loriato, que atuará no Departamento de Saúde e Previdência; e Suzana Tatagiba, que fará parte da Comissão de Ética. Essa comissão também conta com Regina Deliberai (MT), Júlio Tarbiwski (PR), Rossini Barreira (PE) e Gerson Martins (MS).

No Espírito Santo foram utilizadas sete urnas, entre fixas e itinerantes. As fixas ficaram na sede do sindicato e nos jornais A Gazeta e A Tribuna. Das itinerantes, duas percorreram as redações e assessorias da Grande Vitória, enquanto outras duas percorreram o norte e o sul do Estado. Noventa e um eleitores votarem. A chapa “Virar o Jogo: em Defesa do Jornalista e do Jornalismo” teve 86 votos. A chapa “Luta FENAJ” teve 2. Houve um voto nulo e dois brancos.

Algumas das propostas defendidas pela Chapa 1 durante o processo eleitoral foram intensificar a luta pelo piso salarial dos jornalistas e pela regulamentação da profissão, ampliar o movimento pela aprovação das Propostas de Emendas Constitucionais que reestabelecem a exigência do diploma para o exercício do jornalismo, retomar a luta pela criação do Conselho Federal dos Jornalistas, lutar pela criação do Conselho Nacional de Comunicação, aprofundar a articulação da FENAJ com os movimentos sociais, intensificar a campanha pela liberdade de imprensa e pelo combate à violência contra os jornalistas e lutar pela aprovação das novas diretrizes curriculares para os cursos de Jornalismo, elaboradas com a participação das entidades do campo do jornalismo.