Mulheres em seu fazer e viver jornalístico
Neste oito de março, o dia Internacional da Mulher deverá ocupar consideráveis espaços nas mídias e no jornalismo brasileiro e nós, do Sindijornalistas/ES, daremos destaque, nos próximos dias, à uma série de histórias contadas pelas próprias mulheres jornalistas a respeito de si mesmas, suas vidas. Conquistas, desafios.
Há tempos, o universo do jornalismo local tem sido ocupado com garra e determinação por mulheres que dão novos sentidos à produção jornalística. Nada mais oportuno, portanto, que contemos nossas próprias histórias em uma profissão que é muito, muito menos glamourosa do que se vê em “telas de tevê”.
Então, aqui estamos nós!
E é com alegria que o Sindijornalistas/ES faz um especial agradecimento às jornalistas que aceitaram o convite. Nossos fraternos cumprimentos pelo dia que se avizinha! Que nunca nos falte ousadia, garra e determinação de seguir em frente!
Atuação feminina no Sindijornalistas. Em paralelo à gradativa ocupação profissional no jornalismo local, a trajetória feminina no Sindijornalistas/ES começa já na primeira diretoria, em 1982, embora ainda em uma gestão majoritariamente masculina.
Nunca mais paramos.
No final daquela década, diante do afastamento do presidente, a jornalista Fátima Côgo assumiu a direção do Sindicato. Foi sucedida por Suzana Tatagiba, que ocupou a presidência outras vezes ao longo dos anos, e que é hoje a coordenadora geral da entidade.
Chegamos neste ano, à décima- quarta gestão do Sindicato registrando grande participação e atuação de mulheres em todas as diretorias. Uma breve consulta aos registros sindicais do Sindicato mostra que as mulheres sempre estiveram nas lutas históricas do Sindijornalistas/ES em sua trajetória de defesa do jornalismo ético e decente, do fortalecimento da categoria e da luta sindical e, junto a isto, da defesa, intransigente, da Democracia neste país.