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A hora é agora! 2%, não! Vamos à luta por reposição salarial !

O empresariado capixaba da comunicação deve achar que jornalista local faz milagres para pagar contas. Só isto para explicar que depois de quase dois meses de negociações, o patronato tenha a coragem de colocar na mesa uma proposta de reajuste de 2% ( dois por centro), enquanto as perdas salariais acumuladas da categoria passam de 11 por cento. Mais precisamente são 11,79%, sendo 8,21% de perdas salariais passadas, referentes ao período 2019 a 2022, e 3,23% da inflação do período (maio/2023 a abril/ 2024).

O Sindijornalistas/ES não aceita a “proposta” que considera incabível, como analisa a Comissão de Negociação, composta por Suzana Tatagiba Fundão, pelo diretor Lucyano Jesus Ribeiro e pela assessora jurídica do Sindijornalistas/ES, Amábile Biancardi. Fazendo uma comparação com os índices nacionais, na faixa de 4% ( quatro por cento) obtidos por sindicatos de jornalistas em negociações atuais, Suzana diz que a categoria quer receber tudo o que os patrões devem.

Na semana que vem, o Sindijornalista/ES vai convocar assembleia para tratar da questão e não está descartada a possibilidade de dissídio coletivo se não houver avanço na questão econômica.

O histórico desrespeito do empresariado com a categoria e a prática de salários incompatíveis com o trabalho jornalístico é antigo como estampa a imagem acima na camiseta que, anos atrás, foi base da campanha salarial do Sindijornalistas/ES. Muito elucidativa e, a se considerar o pensamento do patronato e a oferta de reajuste de 2% , vamos precisar é de ajuda custo de vida.

Vamos continuar nossa luta por melhores salários. 2%? Nunca!