Diretoria faz a primeira reunião em home-office
A primeira reunião em home-office da diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Espírito (Sindijornalistas/ES) foi realizada nesta sexta-feira (17/4). O motivo é a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar aglomerações, durante a pandemia de COVID-19.
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Participaram: o coordenador-geral, Douglas Dantas; a diretora de Relações Sindicais e Sociais, Suzana Tatagiba; o diretor de Finanças, Lucyano Ribeiro; a diretora de Imprensa e Comunicação, Fernanda Coutinho; Fátima Cogo, do Conselho de Suplentes e Rubens Gomes, da Comissão de Ética. A reunião teve duração de 1h44min, iniciada às 10h e encerrada às 11h44.
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Em pauta, foram debatidas as medidas referentes às demissões, reduções de salários, jornadas, rompimento de contratos, realizados pelas empresas de Comunicação no Estado. E ainda o faturamento dessas empresas em contratos com órgãos públicos e venda de anúncios.
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Mesmo antes da reunião, o sindicato já adotou uma série de ações em defesa da categoria, que foram levadas à discussão pela diretoria. Alem disso, foram sugeridas novas ações.
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Também foram debatidas estratégias de diálogo com os sindicatos patronais em relação à data-base da categoria, que é o próximo dia 30, diante da pandemia do novo coronavírus.
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A disseminação da Covid-19 também provocou uma queda na arrecadação. E serão adotadas ações para facilitar o pagamento das mensalidades pelos filiados, uma vez que não é recomendada a ida a instituições bancárias neste momento.
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Foram debatidas ainda orientações para jornalistas que atuam em home-office, especialmente no que diz respeito à jornada de trabalho.
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A reunião mais recente antes dessa foi realizada de forma presencial, na sede do Sindicato dos Jornalistas, no dia 10 de março. Foram debatidos os ataques à imprensa, MP 905; Conselho Representante da Fenaj; exposição sobre os 40 anos do sindicato.
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Registro
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A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (14) a medida provisória (MP) que institui o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo. “A MP do governo também tentava acabar com a necessidade de registros profissionais de algumas profissões, como jornalistas, radialistas, publicitários e corretores de seguro. Os parlamentares mantiveram a necessidade de registro, como é hoje.”, como destaca o site do Senado Federal. A Casa é que vai apreciar a matéria agora.